Minhas Publicações

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domingo, 13 de setembro de 2020

 CASARÃO DOS MULLER (Do livro “Mampituba um Vale Encantado”. Org. Cloreci Ramos Matos ) construído na década de 1880, não podemos desvincular essa historia de Cambraia, tudo girou em torno deste lugar. – localizado na divisa entre Mampituba e Torres, mas considerado pertencente ao município de Torres, porem não podemos deixar de nos reportar a este espaço, sendo que a proprietária ainda vive e reside com filhos na comunidade de Cambraia e grande parte do tempo mora no casarão. (escrito no ano de 2016)

Patrimônio a ser tombado para preservação da historia local dos futuros dos governantes. Permanece grande parte da historia deste lugar como espaço de comercio desde os primórdios. Não existe separação de espaço quando existe historia e emoção.

 


Judite Müller (in memorian )

 Esmirilho – instrumento de afiar ferramentas.

Maquina de costura que era utilizada para costurar as roupas da família.

 

Instrumento para moer café em grãos.

                                                    As     Paredes do casarão foram construídas de pau a pique, barro com ripa.

... tipo               

        A talha de barro que conservava agua fresquinha, num tempo que não tinha energia elétrica, muito comum e usada na             maioria das casas.

      ... “barro bojudo de cerâmica, de metal, para conservar liquido ou cereais”.







 

 

 

 

 

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Maria Nova história de vida

A homenagem de hoje são para os familiares de  MARIA NOVA Maria Filomena Alves Machado nasceu no dia 04 de julho de 1934, na comunidade do Rio do Meio. Não teve oportunidade de estudar, é analfabeta. Filha de Manoel Alves e Maria José Carlos. Avós paternos: Carolina e Manoel. Avós maternos: Maria e José Carlos. Seus irmãos: Osvaldino, José, Adail e Alzemiro. 130 Origens e Colonização, Registros, Memórias e Histórias MAMPITUBA UM VALE ENCANTADO Maria Filomena casou-se com Francisco Antônio Machado em 1954 na Igreja de Praia Grande SC. Senhor Francisco morava na Sanga da Areia, seu pai tinha amigos que moravam nesta região de Mampituba, atual município, esses, eram parentes da família de dona Maria Nova. O primeiro contato entre eles aconteceu quando senhor Francisco precisou vir a Mampituba buscar seu pai e seu irmão Manoel que estava doente e precisava do pai por perto. Após o primeiro contato começou uma amizade entre eles, da onde casaram e tiveram quatro filhos: Sebastião, Carolina, Antônio e José. Destes filhos ela teve os netos: Edimilso, Ediane, Dione, Thiobardo, Janice, Flavio, Manoel, Ana Maria e Romildo, Fábio, Maria Luiza e Rodrigo. Seus bisnetos: Diego, Pietro, Leandro, Renato e Alisson. Família de descendência alemã e açoriana. Dona Maria Nova lembra que quando conheceu seu falecido marido, Francisco, ela já estava comprometida com João, já estavam até noivos. Dona Maria começou a sentir que não queria mais se comprometer com João e já que Francisco começou a frequentar a casa dela, resolveram iniciar um namoro e assim passando seis anos de namoro, casaram-se e formaram uma família. Em 1994 seu Francisco veio a falecer de infarto e dona Maria, muito abatida e sofrendo muito com a perda do falecido marido, ficou doente, logo em seguida perdendo quase a totalidade da visão, que foi aos poucos acabando chegando aos 67 anos. A cegueira não a impediu de continuar cuidando de sua casa e de seus netos que eram sua maior alegria. Hoje aos 82 anos de idade mora com sua filha Carolinda na comunidade de Rio do Meio. Dona Maria Nova sempre trabalhou na roça com seus pais, depois com seu marido e filhos. Plantavam: milho, feijão e cana. SERENATAS: Dona Maria Nova adorava serenata. Certa vez em uma das serenatas que aconteceram na sua casa houve um acontecimento muito engraçado. A sua filha Carolinda havia recém noivado, estava há um mês de seu casamento, já havia ganhado toda a mobília da casa e como o noivado tinha sido na casa de dona Maria Nova, os móveis que ela ganhou estavam lá, num cantinho da casa. Durante a serenata alguns rapazes muito bagunceiros começaram a subir em cima dos móveis novos de sua filha, ela foi até eles e pediu para que saíssem dali. Os rapazes saíram e tiveram a ideia de sacanear um amigo deles, o Flávio que viera pela primeira vez no local. Irmão do senhor Vilson o gaiteiro da serenata, foram até ele que estava num canto todo acanhado e disseram que ele podia ficar à vontade, que podia sentar em cima da pia, pois havia poucas cadeiras. Flávio sem imaginar a verdadeira intenção dos amigos, foi e sentou-se no balcão da pia. Dona Maria Nova observando o movimento de pessoas próximas aos móveis, foi irritada até eles e chamou Flavio e disse: Rapaz, eu já não falei para sentarem aí que são os móveis 131 Origens e Colonização, Registros, Memórias e Histórias MAMPITUBA UM VALE ENCANTADO novos da minha filha que vai casar? Flávio sem saber onde pôr a cara, pediu mil desculpas a ela e saiu de cima do balcão, enquanto seus amigos estavam a rir de sua cara após levar o xingão de dona Maria, quase todos que estavam lá, viram o acontecido. Logo os amigos contaram a ele que haviam feito de propósito. Dona Maria nova ficou conhecida por este apelido, devido ter muitas Marias em sua família e já que sua mãe era chamada de Maria Velha, começaram a chama lá de Maria Nova, como é conhecida até os dias de hoje.

sábado, 25 de abril de 2020

MINHAS LEMBRANÇAS - PROFESSORA VILMA BROCCA
Origens e Colonização, Registros, Memórias e Histórias, do livro: MAMPITUBA UM VALE ENCANTADO. Org, Cloreci Ramos Matos)O tempo que a palavra turismo não era encionada e nem tão pouco cogitada.
Mampituba, desde o início de sua existência começou com a agricultura principalmente
de cana-de-açúcar e de banana. As terras eram preparadas pela derrubada de matos com serras, braçais e de machado, fazendo as “coivaras” e retirando madeira para fazer tábuas e outras coisas mais de uma casa. Serravam a braço ou levavam as madeiras para as serrarias que começam a surgir perante a esse extrativismo. As principais serrarias foram de propriedades de Afonso Bedinot, Theófilo Lentz, Sr. Loca e Elpídio Selau. Mais tarde teve a serraria de Gervásio Menegás em Santa Luzia e Euclides Boaventura da Cunha em Vila Brocca. O transporte de madeiras era feito por carros de bois e carretões. Somente pelos anos de 1954 eram transportados por caminhões para uma serraria de Morro Azul.
Na segunda década de 50 despertava interesse pela plantação de arroz também. Razão que uma firma grande denominada SCHAZAN de uma indústria e comércio de Porto Alegre, veio explorar terras em Rio de Dentro e Vila Brocca, instalando uma granja de arroz oportunizando serviços durante quatro anos a muita gente. Desde os membros da gerência de Porto Alegre, juntamente com o Dr. Inácio  Angulo, ex vereador de Torres, advogado e delegado de Torres. Várias famílias se deslocaram para lá trabalhar com muitos outros da comunidade e arredores. Os operários eram chamados de arigós, eram os meninos que distribuíam água para os operários, indo de encontro dos mesmos, de um lado para outro. As terras das granjas pertenciam proprietários locais que mais tarde finalizada essa grande  continuaram plantando para si.
No preparo das terras usavam apenas dois tratores, alguns arados e trilhadeiras. E os demais trabalhos continuavam braçais com marretas e enxadas. Havia ainda matas constituídas por vegetais nativas, algumas sendo figueiras. Por tanto a preocupação não era com meio ambiente. “Bonito era meio ambiente devastado. ”
Falando em agricultura não se pode negar a chegada de plantação de fumo, sendo dado o início em 1956. Dava trabalhos aos membros da família e vizinhos que queriam trabalhar e aos construtores de estufas para a secagem do fumo. De dentro da lavoura para a estufa eram transportados por zorras. Usavam mais pequenos instrumentos como o olerador. Essa lavoura está cada vez mais decaída, dando lugar atualmente para a plantação de maracujá.
Aspecto geográfico de Mampituba Memórias inesquecíveis. É o fechar os olhos e ver as pequenas várzeas e os montes, serras, bacias e o formato do Rio de Dentro. Vales de Vila Matias, Rio da Invernada, Rio da panela, Rio do Meio e Santa Luzia. As chapadas do Morro Bicudo, do Taquaruçu, Chapada dos Borges isso formando as pequenas chapadas de Roça da Estância. As encostas, a maioria cheia de bananais.
Também há lembranças dos valos, de Vila Brocca que nasce no Mampituba próximo a subida para Roça da Estância., o valo dito no passado valo dos Bedinotes. Esses valos têm uma história bastante desconhecida de que este foi construído grande parte pelo Brocca, filho de Miguel. Lá encontraram ossadas contendo crâneos, fêmur, e outras partes de esqueleto humano, ficaram entre duas conclusões – ser ossos de índios que há muito tinha na região ou combate na guerra dos farrapos que por ali para subir a serra do cavalinho,
conforme consta em alguns livros de historiadores sobre essa revolução e os
farroupilhas.
Outro fato visto foi uma bola de fogo que vinha da gruta do rio sangão, passando por ali até uma dimensão de grande porte, parecia que voava com grande leveza, depois sumia ou parecia voltar para as furnas. Deveria ser uma energia qualquer, inclusive formada por pequenos seres minúsculos, parecia ser fogo. O senhor Mimi carvalho pai de Vilma Brocca falava que era ardentia, uma forma
de fotossíntese. De qualquer forma muitas pessoas ao ver, sentiam pavor. Havia ainda os “corpos estranhos” que apareciam no sangão, tudo ali próximo. Eram forma de pessoas e animais, barquinhos e outros mais.
Não há esquecimento dos tipos de transportes, lembra-se desde 1942, mas um é de notar. Carro, mais precisamente numa carroça de bois e em cima havia uma casinha que era levado muitas vezes por braços de homens, de um lado para outro, com um casal de velhinhos chamados Chico surdo e Chica surda, o que era o motivo, se era abandono da família ou preferência de morar, conforme antes
moravam num ranchinho.
- Índios na Região. Seriam os índios coroados?
Muitos dos descendentes luso brasileiros em suas memórias e descrições nos relatam que suas “avós eram bugras que foram caçadas no mato”. Quem já não ouviu alguém falar assim? Pois então, não muito distante tivemos uma senhora conhecida por dona Bina mãe do seu Nelo Dolipa e de dona Adiles na comunidade de Rio de Dentro. Ela contava histórias dos bugres – índios da região, tipos
de alimentos que costumavam alimentar, como plantas frutíferas e vegetais. E deste modo muitas famílias tem a descendência de bugres em suas origens. Que eram os nossos índios.
No livro de José Carlos Santos Fonseca, Pag. 32,33, encontro o seguinte registro.
.... “A palavra “bugre” surgiu com os Coroados,, pois quando avistaram os primeiros homens brancos ou qualquer pessoa ou coisas estranhas ao seu acampamento emitiam um alarme através de um grito agudo e forte, prolongando a última sílaba até lhes faltar a respiração, como se fosse “pu-cri-i-i-i”. na pronúncia desta palavra “pucri” os portugueses entendiam “bugri” ou “bugre”.
Nos registros encontrados no mesmo livro consta que o linguajar, usos e costumes eram bem distintos. Alguns brancos faziam, mais à frente de seus ranchos ou fazendas, um descampado sem vegetação nenhuma para se prevenirem contra os bugres. Há vários casos registrados onde os índios se camuflavam de moitas, ou de arbusto bem verde, para estarem nestes descampados, escondendo-se atrás desta arvorezinha, mas os colonizadores percebiam, no mesmo instante que eram os selvagens, tentando se aproximar do rancho, fazendo os fugir e alguns até morrerem vitimados por tão grande ingenuidade. E assim podemos afirmar a existência dos bugres em nossa região, com um grande número de relatos que já obtivemos, onde consta que. “Haviam barulhos atrás no quintal, eram os bugres roubando alimentos.” Também nas roças ou lavouras, grande número de alimentos que eram consumidos antes mesmo da colheita pelos proprietários, que pensavam ser animais selvagens.
Havia também uma senhora idosa, filha de índios – e avó materna dos filhos da Adiles e Nelo Dolipa (finados), devem ainda residir no Rio de Dentro. Conversava muito com ela Senhora Vilma e trocavam experiências sobre nome de frutas que comiam quando criança. E outras plantas comestíveis também silvestres. Eis aqui uma relação:
Frutas e alimentos típicos
Tucum, bacupari “pêssego do mato”, coco, maracujá quaresma, cortiça (parecida com a fruta do conde), havia uma qualidade graúda e outra bem amarela e miúda, com sabores diferentes.
Mamão do mato, araçá liso e peludo, amora preta de árvore rasteira de baraço, lazão – fruto de uma árvore de tronco liso, duro e de lei. “mijo de grilo” e pequeniníssimo fruto vermelho. Fruto do Ortigão de cor branquinho com ponto vermelho. Banana Imbé. Cereja. Fruto do espinho gurupia – chamado de fruto de coco de galo. – Gabiroba lisa e peluda. Ingás – banana feijão e macaco. Goiaba
– rosa, branca e a serrana, porque dá mais na serra. – fruto de galinha – frutinha roxa de um arbusto medicinal no norte e chamado de mãe preta. Ananá do mato deve não ser nativa, ter vindo de outro pais. Figo – a figueira dá frutos bem doces e macios.
Plantas nativas comestíveis.
Mamão do mato, retirado o caule, ralava-se e fazia doce igual cocada. – Palmeira a nossa antiga ripeira – comia o palmito. Azedinha – almeirão ou radite do mato. Serralha. Berdoega. Hora pro nobis.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Eneido Peres Torres – Emérito


Do Programa MAIS MÉDICOS – trabalhou durante 03 anos no Municipio de Mampituba, compreendendo 2014 – 2015 – 2016

Sou de nacionalidade cubana, participante do Programa Mais Médico do Brasil; meu nascimento aconteceu em hospital províncial ´`Mariana Granjales´´ de cidade de Santa Clara, registrado em o município de Santo Domingo , província de Villa Clara, Cuba um 15 de setembro de 1967, sou universitário iniciei meus estudos em uma escola rural chamada ``Jesus Menendez´´ até 5 to grado, por ser de origem agricultor e morar em uma zona de difícil acesso passei  a cursar o 6 to grado em uma escola internado chamada ``Homes do século XXI´´, por meus resultados acadêmicos foi selecionado em meu município, Cifuentes, para cursar meus estudos em escola ESVOC ``Ernesto Guevara da Serna´´ desde o mo grãos até 12 grãos em cidade de Santa Clara, que preconizava  vagas para estudantes das três províncias centrais (Cienfuegos; SanctiSpíritus e Villa Clara) por resultados acadêmicos, terminando o bachiller em junho do 1985, solicitando estudar medicina; igualmente por resultados acadêmicos pode iniciar meus estudo de medicina em setembro de 1985 em Instituto Superior de Ciências Medicas de Villa Clara obtendo o título de Doutor em Medicina (Clinico Geral) em Julho de 1992; em setembro do mesmo ano foi a cumprir meu serviço rural em uma zona de difícil acesso já como médico formado em uma localidade chamada ``Peralejo´´ município ``La Sierpe´´ , província de SanctiSpíritus, durante dois anos, em o cumprimento de esta tarefa me acompanho minha mulher enfermeira. Voltei ao meu município de origem Cifuentes em setembro do 1994 trabalhando em Consultório Médico da Família iniciando mês estudo para optar por o certificado de ``Especialista em Medicina General Integral´´ (MGI)  alcançado em dezembro do 1997 óssea uma residência de três anos; continuei trabalhando em  município em Consultório do Médico de Família e plantão em a policlínica principal de me município Policlínica `` Juan Bruno Zayas´´: mas nunca parei de estudar, não  vou descrever todo o currículo porque penso que não é o objetivo desse relatório, só vou mencionar os mais importante Diplomado ``Gerontologia Comunitária´´;  Diplomado ``Imagenología´´; Diplomado ``Educação Medica Superior´´; Mestre ``Longevidade Satisfactoria´´, todos em Cuba e aqui em Brasil Especialista em ``Saúde da Família”. Além da especialização em Saúde da Família, neste tempo em que permaneci no Brasil realizei também muitos outros cursos, relacionados a vários temas como: combate ao Aedes e doenças transmitidas por este, atenção domiciliar, acolhimento, saúde mental, dentre outros, num total de 1008 horas de estudos.
Profissão: Médico; Especialista em Saúde da Família (Brasil) Medicina General Integral (Cuba); Ecografista.
Mãe: Cecília Torres Hernandez. Descendente de Espanha (Ilhas Canárias).
Pãe: Orlando Pérez Pérez. Origem desconhecido penso uma mescla (Aborígenes, espanhóis e africano). Ambos com nascimento em Cuba.
Ambos os agricultores, estão no momento com 79 anos idade, formando uma família de 5 filhos todos homens, de poucos estudos mais com um princípios de honestidade e respeito muito forte, onde o que nos proporcionou uma educação a mim e todos meus irmãos, não aceitava nada que apresentava um origem desconhecido para eles; sempre nos falavam em esta casa se trabalha  e se estuda, lembrar uma vez como anedota que um irmão abandono a escola e me mãe começo abrigar com ele e me pãe automaticamente  falou a meu outro irmão, prepara para amanhã as luvas e o facão e a minha mãe prepara para ele roupa que amanhã começa a cortar cana de açúcar, meu irmão só foi esse dia para o trabalho e volto de novo para a escola até sua formatura.
Sendo de origem agricultor com família de baixo recursos econômicos logre estudar medicina, quando com 6 anos tiver que sair de minha casa a pé ou cavalo em dependência do tempo para ir à escola a estudar, já depois de formado, trabalho com meus país (14 anos), Venezuela (5 anos), Bolívia (2 anos) e agora aqui em Brasil (3 anos) .
Para mim o mais impactante em minha vida profissional é atender crianças passando fome chegando ao hospital de Caranavi em Bolívia com doenças por desnutrição Marasmo e  Kwashiorkor; crianças sangrando por todos os orifícios a causa de Dengue Hemorrágico ou acidente massivos trabalhando em um hospital com baixos recursos e uma zona de muito difícil acesso como o é a cidade de Caranavi com aceso a ela só por a  bem chamada Estrada da Morte, onde morria muitas pessoas que em outras condiciones poderia salvasse.
Só casado com MarilinTrimiño Borroto, nossa união aconteceu ela estudando enfermagem e eu medicina em Instituto Superior de Ciências Medicas, ai nos conhecemos em outubro de 1990 casando nos dois anos depois (agosto 1992), de nossa união tivemos dois filhos: Anisleidi Perez Trimiño de 18 anos e Luis Orlando Perez Trimiño de 14 anos, ambos estudam, minha filha Biologia e filho em 9no grau ainda, para mim não tem qualificativo para expressar o que sinto por eles, penso que minha separação deles por longos períodos de tempos, têm os afetado porque me cobram com frequência e é um de os motivos de terminar já minha missão em Brasil e voltar a minha casa com toda a família.
Não tenho uma participação política, né movimentos; como médico sou defensor de os juramentos hipocráticos donde tem um alto contendido de caráter ético, que orienta a médico em pratica de sua oficio, onde independentemente de ideologia; política; religião; raça, orientação sexual, etc.; nossa função é salvar vida e atender a todos por igual.
 24 anos de idade, médico, como Profissional não outra coisa, mas ajudando o meu país e irmãos em laboras de agricultura.
Não desenvolvi carreira política.
Médico Especialista em Medicina General Integral (MGI) Cuba; Especialista em Saúde da Família, Brasil.
 Já por ser um Profissional de saúde desde que me comece estudos de medicina apresento de uma forma ou outra participação na área social.
A quantidade de AVC e IMA que aconteceu em o município a começar trabalhar um o dois por semanas complicações de outras doenças que podem ser controlada e evitar estas complicações.
Minha visão sobre o desenvolvimento local só o posso em marcar, pois estou três anos trabalhando no município, o posso considerar de bom para uma população de aproximadamente 3 000 habitantes, apresenta as coisas mais elementares para vida humana, percebe que ainda do Brasil ser uma da economia mais forte do mundo, não acontece assim em o nível educacional ainda muitas pessoas analfabetas isso não permitiu desenvolver ainda mais a prevenção de muitas doenças.
Prevenção e promoção de saúde; isso não é novo porque aparece em todos os livros de medicinas o que não é levado em prática, porque em verdade a medicina curativa da mais lucro que a preventiva, que sendo Brasil uma potência em o mundo a população de forma geral não tem uma formação integral desde o ponto de vista educacional.
Penso que a população a pesar de exister os métodos tecnológicos mais modernos do mundo, ai que trabalhar mais diretamente para forneceres conhecimentos científicos, tudo o que aparece em internet e outros médios de difusão massiva não é verdade; mas começar desde as escolas onde sei pode modificar com maior facilidade a forma de pensar sobre diferentes temas.
É uma contrapartida; para que trabalhem melhor.
Muito fraco, praticamente não fazer nada para preservar o planeta Terra, sei gasta muito dinheiro em guerras, descobrir outros planetas e nosso o estamos destruindo pouco a pouco. Não perceber perspectiva em o mundo para que mude esta questione não me considero um psoas pessimista mais é me percepção em este momento.
Penso que tudo futuro deve ser melhor; sim todos os mampitubense se unem com o objetivo desenvolver ainda mais o município, vai acontecer.
Sempre em verdade de mais prioridade a minha profissão, posso falar que tenho uma família de ouro que acreditam em mim, pero já perto há 50 anos me dever é estar o seu lado para podê-los ajudar, mas de forma sentimental, pois levo 10 anos prestando mês serviços de médicos em outros países, mais vou continuar trabalhando em me país e de ser necessário só ajudar com ou pouco que sei em caso de catástrofes naturais em qualquer parte do mundo.  Estar com minha família e que aconteça um mundo muito melhor para todos.